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  • Pesquisa científica | Folhas de Oliva

    PESQUISA CIENTÍFICA REFORÇA OS BENEFÍCIOS DOS EXTRATOS DA OLIVA PARA OS OSSOS Pesquisa científica reforça os benefícios dos extratos da oliva para os ossos. Por Stephen Daniells, 14-Set-2010 Os benefícios potenciais provenientes dos polifenóis das folhas de oliveira, em especial a oleuropeína, para saúde óssea estão relacionados à sua capacidade de estimular as células responsáveis pela formação dos ossos, diz um novo estudo que explica o modo de ação do composto. O estudo, foi publicado na revista médica osteoporose International, (https://www.springerlink.com/content/?k=oleuropein). Os ingredientes utilizados foram fornecidos pela Ghent, empresa baseada na Bélgica e são licenciados para as pesquisas em função do alto teor de concentração de oleuropeína e por serem orgânicos. O estudo demonstrou uma surpreendente relação entre os polifenóis contidos nos extratos de oliva e a prevenção da osteoporose. “Os resultados foram impressionantes e os estudos podem revelar descobertas ainda maiores nos extratos de oliva” afirma Stephen Daniells. Acreditava-se que a oleuropeína poderia ser encontrada somente no azeite, mas ela é exponencialmente mais abundante nas folhas da oliveira, como existe certa dificuldade na Bélgica em se encontrar folhas de oliveira para consumo, elas podem ser encontradas em alimentos preparados, mas especificamente em suplementos encapsulados obrigatoriamente orgânicos, pois a folhas em sua maioria quando não orgânicas, estão contaminadas com agrotóxico ou sulfato de cobre. A osteoporose é caracterizada por baixa massa óssea, o que leva a um aumento do risco de fraturas, especialmente nos quadris, coluna e pulsos. ​ Estima-se que 75 milhões de pessoas sofrem com isso na Europa, Japão e os Estados Unidos. ​ As mulheres são quatro vezes mais propensas a probabilidade de desenvolver osteoporose que os homens e os autores do estudo explicaram que em pesquisas anteriores muitas publicações indicam que o diabetes esta intimamente relacionado a onteoporose, pois diminui a formação óssea que está associada com a maturação osteoblástica diminuindo a função das células osteoblásticas. ​ Segundo a Fundação Internacional de Osteoporose IOF (https://www.iofbonehealth.org/) , o custo direto total de fraturas osteoporóticas na Europa é de € 31.7bilhões de Euros , e a projeção de aumento destes casos em 2050 será de € 76,7bilhões de Euros em 2050 ! Portanto estimular a densidade óssea é de importância urgente para Europa e todo o planeta, principalmente em casos de alto risco como as mulheres que passarão pela pós-menopausa. ​ A oleuropeína contida nos folhas de oliveira são atóxicas e convivem com o ser humano desde tempos imemoráveis, o uso das folhas de oliveira poderiam facilitar o ônus da osteoporose. ​ A pesquisa foi aplaudida por Hans van der Saag, diretor da BioActor, que disse: A Oleuropeína apresenta uma oportunidade única para melhorar a funcionalidade da saúde óssea. Ela agora tem sido demonstrada como modo de ação especifica para estimular a atividade e o número de células produtoras de ossos ". ​ Estabelecer as bases Dr. Veronique coxam, na unidade de Clermont Ferrand na França, INRA (Institut National de la Recherche Agronomique), conduziu a evolução nas estudos com a oleuropeína para a saúde óssea. ​ A partir do trabalho do Dr. Coxam foi constatado, por evidências epidemiológicas demonstradas em pesquisas, que pessoas que consumiam uma dieta mediterrânea tradicional eram menos propensos a ter osteoporose. ​ Seus primeiros trabalhos revelaram que tanto oleuropeína quanto o hidroxitirosol tiveram um impacto excepcionalmente positivo sobre a inflamação nos ossos. Estes resultados já foram confirmados em estudos com animais (por exemplo, Nutrição Clínica, 2006, Vol. 25. pp. 859-868). ​ Outros estudos para um maior nível de desempenho visual. ​ Em uma recente pesquisa científica mostra que um medicamento, o FLORAGLO ® que em base é uma sintetisação de luteína e o medicamento OPTISHARP ® sintetisação da zeaxantina pode ajudar a reduzir os efeitos de brilho, melhorar a acuidade de contraste, diminuir dispersar neblina azul para melhor visibilidade e filtro contra a luz azul nociva. (www.unlimitednutritionna.dsm.com ) ​ Nota à Em meus estudos sobre as folhas de oliveira, publiquei em meu livro “Oliveira a Árvore da vida” os resultados da analise físico química das folhas de oliveira, em que os índices de Luteina e Zeaxantina encontrados nas folhas de oliveira de nosso cultivar, são excepcionais e ao mesmo tempo quase que inacreditáveis, pois estas moléculas são metabólitos da vitamina A do grupo Retinol animal e não carotenóides vegetais!(Cosmo F. Pacetta- “oliveira a Árvore da vida” ISBN- 978-85-90717-80-5, pág. 147- 2007) ​ Outro novo estudo, realizado por cientistas da Universidade de Córdoba, Espanha, demonstrou os efeitos de uma gama de concentrações oleuropeína sobre a formação de osteoblastos, células-tronco da medula óssea humana. Os osteoblastos são células responsáveis pela formação óssea, enquanto os osteoclastos são células que quebram o osso, levando à reabsorção e enfraquecimento. ​ Quando oleuropeína foi incluída nos meios de cultura, os pesquisadores notaram um "aumento na diferenciação dos osteoblastos e uma diminuição na diferenciação dos adipócitos". ​ Aumento da expressão de determinados genes também foram observados relacionados com a produção de osteoblastos. "Nossos dados sugerem que oleuropeína, altamente abundante nas folhas da oliveira, bem como em toda árvore, e mesmo que em menor quantidade no óleo de oliva está incluída na dieta mediterrânica tradicional, poderia prevenir a perda óssea relacionada a idade e a osteoporose", concluíram os investigadores. ​ Fonte: International Osteoporosis ​ Publicado em linha antes da impressão, doi: 10.1007/s00198-010-1270-x ​ "Oleuropeina osteoblastogênese melhora e inibe adipogênese: o efeito sobre a diferenciação de células-tronco derivadas da medula óssea". ​ Autores: R. Santiago-Mora, A. Diaz-Casado, MD De Castro Quesada e JMGomez ​ Science strengthens for olive extract’s bone benefits ​ By Stephen Daniells, 14-Sep-2010 ​ Related topics: Research, Antioxidants, carotenoids, Phytochemicals, plant extracts, Bone & joint health The potential bone health benefits of the olive polyphenol, oleuropein, are related to its ability to stimulate cells responsible for bone formation, say ​ a new study that explains the mode of action of the compound. ​ The study, published in Osteoporosis International, used BioActor’s BonOlive ingredient. The Ghent, Belgium-based company are licensees of the worldwide rights to patents on using olive polyphenols for osteoporosis prevention in food, supplements and herbal medicines. ​ Osteoporosis is characterised by low bone mass, which leads to an increase risk of fractures, especially the hips, spine and wrists. An estimated 75 million people suffer from it in Europe, the US and Japan. ​ Women are four times more likely to develop osteoporosis than men and the authors of this study explained that previous research indicates that diabetes decreases bone turnover that is associated with impaired osteoblastic maturation and function. ​ According to the International Osteoporosis Foundation, the total direct cost of osteoporotic fractures in Europe is €31.7bn, and this is expected to increase to €76.7 billion in 2050, so boosting bone density in high-risk and postmenopausal women could ease the burden of osteoporosis. ​ The research was welcomed by Hans van der Saag, managing director of BioActor, who said: “BonOlive presents a unique opportunity to expand the functionality of bone health products. It now has been shown that it has a unique mode of action by specifically stimulating the number of and activity of bone producing cells.” Laying the foundations Dr Veronique Coxam at the Clermont Ferrand unit of France's INRA (Institut National de la Recherche Agronomique) has led developments of oleuropein for bone health (BioActor licence INRA’s patents). Dr Coxam’s work was inspired by epidemiological evidence showing that people who ate a traditional Mediterranean diet were less likely to have osteoporosis. ​ Their early work revealed that both oleuropein and hydroxytyrosol had an impact on inflammation in bones. These findings have since been confirmed in animal studies (for example, Clinical Nutrition, 2006, Vol. 25, pp. 859-868). ​ SPONSORED LINK ​ Reach a higher level of visual performance New scientific research shows that FloraGlo® Lutein and OPTISHARP® Zeaxanthin can help reduce the effects of glare, enhance contrast acuity,lessen blue haze scatter for improved visibility and filter against harmful blue light. To learn more, contact DSM at 1-800-526-0189 or vist www.unlimitednutritionna.dsm.com ... ​ ​ The new study, performed by scientists at the University of Cordoba, Spain, studied the effects of a range of oleuropein concentrations on the formation of osteoblasts in stems cells from human bone marrow. Osteoblasts are cells responsible for bone formation, while osteoclasts are cells which break down bone, leading to resorption and weakening. ​ When oleuropein in the culture media was included in the culture media, the researchers noted an “increase in osteoblast differentiation and a decrease in adipocyte differentiation”. ​ Increases in the expression of certain genes were also observed related to production of osteoblasts. ​ “Our data suggest that oleuropein, highly abundant in olive tree products included in the traditional Mediterranean diet, could prevent age-related bone loss and osteoporosis,” concluded the researchers. Availability Van der Saag confirmed that the olive leaf extract is available as a powder and can be used in supplements and some functional foods, depending on the food matrix (olive leaf extracts have an inherent bitter taste). ​ The ingredient is available globally, with strong sales in Asia and South America, he said. Dietary supplements for the US market are expected to launch “early next year”, he added. Despite “interest from fairly big food companies” the company will focus initially on supplements in the US, added van der Saag. ​ Source: Osteoporosis International ​ Published online ahead of print, doi: 10.1007/s00198-010-1270-x “Oleuropein enhances osteoblastogenesis and inhibits adipogenesis: the effect on differentiation in stem cells derived from bone marrow” Authors: R. Santiago-Mora, A. Casado-Diaz, M. D. De Castro and J. M. Quesada-Gomez.

  • Artigos | Folhas de Oliva

    ARTIGOS FOLHAS DE OLIVA - Azeite de Oliva Enriquecido - Folhas de Oliva - CINCO ALERTAS IMPORTANTES PARA QUEM CONSOME CHÁ DE FOLHAS DE OLIVA... - Componente da Oliveira, contido nos frutos, folhas e azeite, pode evitar Alzheimer - Extratos das folhas da oliveira podem reduzir deterioração de carnes. - Pesquisa científica reforça os benefícios dos extratos da oliva para os ossos. - Fibras de oliva pode substituir gordura em produtos de carne - Folhas de oliveira contra gripes, infecções, doenças do coração e até câncer - O que é Óleoropeina ACESSAR ACESSAR ACESSAR ACESSAR ACESSAR ACESSAR ACESSAR ACESSAR

  • CINCO ALERTAS IMPORTANTES | Folhas de Oliva

    CINCO ALERTAS IMPORTANTES PARA QUEM CONSOME CHÁ DE FOLHAS DE OLIVA... 1-) RASTREABILIDADE: Exija rastreabilidade do produto - Algumas firmas de chá estão vendendo chá de folhas de oliva a granel, ou em potes sem procedência e que podem ser de qualquer lugar, e principalmente a inexistência de um controle fitossanitário efetivo. Existem também os que estão encapsulando até chá verde como folhas de oliva e o vendem bem baratinho, o problema é que isso é fraude! 2-) SECAGEM: Dependendo da forma com que as folhas são secas TODAS as propriedades se perdem. 3-) AGROTÓXICO : As folhas de oliva são facilmente impregnadas com venenos de agrotóxicos e eles são utilizados maciçamente neste tipo de cultura aqui no Brasil ou Argentina, os venenos são depositados e ao longo do tempo trarão problemas no fígado, rins e neurológicos. 4-) LIBERAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS: As folhas, mesmo com secagem dentro dos padrões de qualidade NÃO liberam 5% dos seus princípios ativos, é preciso MICRONIZAÇÃO de forma industrial, essa transformação em pó e em varias granulométricas (medidas do pó) é o que vai garantir a liberação de todos os princípios ativos das folhas de oliva. Comprar folha a granel é ILUSÃO pois elas NÃO FUNCIONARÃO. 5-) FOLHAS DE OLIVA VERDE: Não deve ser consumida é irritativa do sistema gástrico intestinal. Minha preocupação é no intuito de poder ajudar a população que vem sendo ENGANADA por empresas da internet e mesmo revendedores do produtos naturais em todo Brasil que desconhecendo os risco da comercialização sem um conhecimento mais profundo das folhas de oliveira, estão induzindo o consumo sem cuidados, o que pode vir a ser prejudicial a sua saúde antes dos benéficos maravilhosos que as folhas de oliveira podem proporcionar..

  • Componente da Oliveira | Folhas de Oliva

    COMPONENTE DA OLIVEIRA, CONTIDO NOS FRUTOS, FOLHAS E AZEITE, PODE EVITAR ALZHEIMER Componente da Oliveira, contido nos frutos, folhas e azeite, pode evitar Alzheimer. Por Jane Byrne, 20-Out-2009 Um composto da Oliveira, contido nos frutos, folhas e azeite de oliva extra-virgem pode impedir proteínas de perturbar funções de células nervosas que causam os efeitos debilitantes do mal de Alzheimer. ​ Em resultados publicados no periódico Toxicology and Applied Pharmacology, cientistas norte-americanos explicam como este composto natural, o Oleocanthal, altera de forma benéfica a estrutura de proteínas altamente tóxicas conhecidas como ADDLs. Os pesquisadores explicam que as ADDLs se ligam dentro das sinapses neurais do cérebro de pacientes com o mal de Alzheimer e acredita-se que elas perturbam a função das células nervosas, o que, eventualmente, leva à perda de memória, morte celular e perturbação geral das funções cerebrais. ​ "‘Considera-se que a ligação de ADDLs a sinapses de neurônios é um primeiro passo crucial no início do mal de Alzheimer’, disse o chefe de pesquisa William L. Klein. ​ “O Oleocanhtal altera a estrutura dos ADDLs de forma a impedir que a proteína se ligue às sinapses. ​ ​ Custos do tratamento médico Atualmente, cerca de 12 milhões de pessoas nos EUA e na UE sofrem de Alzheimer, sendo que algumas estimativas predizem que este número terá triplicado até 2050. ​ O custo direto e indireto do tratamento de Alzheimer é de mais de US$100 bilhões (€ 81 bilhões) somente nos EUA. O custo direto do tratamento de Alzheimer no Reino Unido foi estimado em £15 bilhões (€ 22 bilhões). ​ O estudo Com um relatório que inclui uma série de estudos in vitro, a equipe de pesquisadores verificou que incubação com Oleocanthal alterou a estrutura dos ADDLs, aumentando o tamanho da proteína. ​ Cientes de que o Oleocantal mudou o tamanho dos ADDLs, os pesquisadores disseram que, em seguida, iriam avaliar se o Oleocanthal afetou a capacidade dos ADDLs de se ligarem às sinapses de neurônios hipocampais cultivados. ​ O hipocampo, uma parte do cérebro intimamente envolvida com aprendizado e memória, é uma das primeiras áreas afetadas pelo mal de Alzheimer. O resultado ​ Tendo medido a ligação de ADDL com e sem Oleocanthal, a equipe disse que descobriram que pequenas quantidades de Oleocanthal efetivamente reduziram ligações de curto prazo de ADDLs às sinapses hipocampais, e estudos adicionais revelaram que o Oleocanthal é capaz de proteger as sinapses de danos causados pelos ADDLs. Eles relataram que um resultado inesperado da pesquisa foi que o Oleocanthal torna os ADDLs alvos mais fortes para anticorpos. Esta ação estabelece umaoportunidade para criar tratamentos imunoterápicos mais eficientes, que usam anticorpos para se ligar aos ADDLs e atacá-los, acrescentaram. "Além de ajudar nas terapias, a melhor imunorreatividade dos ADDLs pode também aumentar a sensibilidade de diagnósticos de Alzheimer baseados em anticorpos", disseram os cientistas. ​ ​ A necessidade de mais pesquisas De acordo com os pesquisadores, agora há a necessidade de estudos translacionais para ligar estes resultados de laboratório a intervenções clínicas. Eles disseram que futuras investigações sobre como exatamente o Oleocanthal altera a composição dos ADDLs podem aumentar a compreensão do componente estrutural responsável pela toxicidade dos ADDLs. Os cientistas afirmam que estas percepções podem levar à descoberta de caminhos relacionados à prevenção e tratamento da doença. ​ "Nossas descobertas podem ajudar a identificar medidas preventivas eficazes e levar a melhores terapias no combate ao mal de Alzheimer", acrescentaram os autores. ​ Fonte: Toxicology and Applied Pharmacology Volume 240, Issue 2 October 2009 -Título: Alzheimer's-associated Aβ Oligomers Show Altered Structure, Immunoreactivity and Synaptotoxicity with Low Doses of Oleocanthal. Autores: J Pitt, W Roth, P Lacor, A B Smith III, M Blankenship, P Velasco, F De Felice, P Breslin, W. L. Klein. –

  • Benefícios | Folhas de Oliva

    os benefÍCIOS DAS folhaS de oliveira A Oleuropeína é o principal componente fenólico que até pouco tempo acreditava-se que existisse apenas na polpa das azeitonas, recentemente descobriu-se que a maior concentração de Oleuropeína não está somente na azeitona ou no azeite e sim muito mais bio disponível nas folhas e ramos das oliveiras. A Oleuropeína é um glucosídeo que confere o sabor amargo às folhas da oliveira, às azeitonas verdes e o sabor picante do azeite, porém encontra-se em pouca quantidade no azeite extra-virgem quando comparado às folhas da oliveira. Segundo pesquisas recentes realizadas em várias universidades do mundo, os efeitos benéficos das folhas de oliveira podem ser muitos, entre os estudos, constatou-se que ocorreram resultados positivos na redução da pressão arterial, em casos de dislexia, diabetes, efeito antioxidante, controle do colesterol, HIV, controle de bactérias e vírus, distúrbio metabólico, obesidade, etc. Pesquisas de análise físico química mostraram que as folhas da oliveira contém 53 metabólitos antioxidantes, 18 ácidos graxos, 12 sais minerais e 11 vitaminas, além de ser riquíssima em fibra alimentar. Referencias:1he phenolic compounds of olive: structure, biological activity and beneficia effects on humanhealth E. Tripoli, M. Giammanco, G. Tabacchi, D. Di Majo S. Giammanco, and Maurizio La Guardia.Nutrition Research Reviews 18, 98 C112 (2005) DOI 10.1079/NRR2004952)Preparation of Antimicrobial Compounds by Hydrolysis of Oleuropein from Green OlivesWMWalterJr H.PFleming. and JL Etchells ApplMicrobiol.1973 November 26(5) 773 C7763The Olive Constituent Oleuropein Exhibits Anti-Ischemic Antioxidative, and Hypolipidemic Effectsin Anesthetized Rabbits leanna Andreadou, Efstathios K liodromitis etc.American Society forNutritionJ. Nutr. 136.2213 22194)Discovery of small-molecule HIV-1 fusion and integrase inhibitors oleuropein and hydroxytyrosolPart I Integrase inhibition Sylvia Lee-Huang, Philip Lin Huang, Dawei Zhang.etc Biochemical andBiophysical Research Communications Volume 354 1ssue 4,23 March 2007, Pages 872-8785)Estudo avançado sobre as folhas da oliveira Oliveira a arvore da Vida Pacetta, FCosmo Vida eConsciencia (Ed.) ISBN 978-85-90717-80-5, 2007. Cap. 11 p.77-81eCap 17, p.149-1576) O efeito emagrecedor das folhas da oliveira (Olea Oleuropea) Pacetta, F Cosmo RevistaBioquimica Médica, ano XVI 49 trimestre 2008 p.44 48 e ano XVIIU numero 1/2009 P. 50-54, ISSN0104-6918

  • Azeite de Oliva Enriquecido - Folhas de | Folhas de Oliva

    Azeite de Oliva Enriquecido - Folhas de Oliva Azeite de Oliva Enriquecido ​ Toda novidade em ciência passa por três estágios: Primeiro, as pessoas dizem que ela não é verdadeira. A seguir, dizem que é verdadeira, mas não é importante. E finalmente, elas dizem que é verdadeira e importante, mas que não se trata de algo novo! (autor anônimo) PESQUISA COMPARATIVA ENTRE AZEITE EXTRA VIRGEM DE OLIVA E AZEITE EXTRA VIRGEM DE OLIVA ENRIQUECIDO COM AS FOLHAS DE OLIVEIRA. A ideia de colocar as folhas da oliveira no azeite é a de potencializar alguns ácidos graxos, vitaminas, sais minerais e fibra alimentar ao consagrado azeite de oliva ​ Já existe no azeite de oliva vários ácidos graxos, mas o enriquecimento deste com as folhas da oliveira podem melhorar muito os já conhecidos benefícios do azeite de oliva para a saúde humana. Veremos detalhadamente ao longo deste estudo os benefícios dessa inovação. ​ Na adição das folhas da oliveira no azeite de oliva, este funciona como um “carreador” dissolvendo os ácidos graxos e os princípios ativos e nutrientes contidos nas folhas de oliveira para o azeite. Ao dissolverem-se no azeite de oliva, estas moléculas, muito mais preservadas nas folhas da oliveira, aumentam exponencialmente o poder do próprio azeite, como veremos em uma análise do azeite enriquecido com as folhas de oliveira realizada pela UFMG –BH – MG, pelo Departamento de Química – Laboratório de Cromatografia, realizada a cargo da Dra. Vany Ferraz. Outro ponto importante é que nas folhas da oliveira existem concentrações quase 50 vezes maiores do principio ativo OLEUROPEÍNA quando comparada ao azeite de oliva extra virgem. Estudos em animais e humanos apontam a oleuropeína atuando como um poderoso antioxidante, regulador da pressão arterial e com benefícios para o coração. Essa molécula é um glicosídeo amargo do grupo dos monoterpenos secoiridoides, responsável pelo sabor amargo e picante nos azeites de oliva extra virgem extraídos na hora, mas que se descobriu recentemente, ser excepcionalmente mais concentrada nas folhas da árvore da oliveira. ÁCIDOS GRAXOS: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO. Para entendermos a ideia de potencializar o azeite de oliva, vamos entender os ácidos graxos. ​ O azeite de oliva é uma mistura de éster de glicerol com ácidos graxos. Além disso, contêm pequenas quantidades de ácidos graxos livres, glicerol, fosfatados (lecitina), pigmentos, carboidratos, proteínas e compostos responsáveis pelo aroma. O principal responsável pelos benefícios à saúde atribuídos ao consumo habitual do azeite é a sua peculiar distribuição de ácidos graxos e a influência desses sobre as lipoproteínas. ​ Os ácidos graxos, unidades fundamentais da maioria dos lipídeos, são ácidos orgânicos, possuindo 4 átomos a 24 átomos de carbono. Eles podem ser de cadeias curtas (4 a 6 átomos de carbono), de cadeias médias (8 a 12 átomos) e de cadeias longas (mais do que 12). Além do tamanho da cadeia de carbono, os ácidos graxos se diferenciam pelo número e pela posição das duplas ligações. Quase todos possuem número par de átomos de carbono. Os mais abundantes são os com 16 carbonos ou 18 carbonos, o palmítico e esteárico, respectivamente. Os de cadeias curtas são mais abundantes na manteiga e na gordura de coco. ​ Os ácidos graxos não são encontrados livres nas células e nos tecidos, mas ligados covalentemente a diferentes tipos de lipídeos. O tipo e a configuração dos ácidos graxos nas gorduras são responsáveis pelas diferenças no sabor, na textura, no ponto de fusão e na absorção. Por exemplo, o ácido graxo oléico, um monoinsaturado com 18 átomos de carbono,é predominante no azeite de oliva e é responsável pelas características organolépticas desse óleo, como a acidez e o aroma. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS Os ácidos graxos são classificados como saturados, mono e poliinsaturados, dependendo do número de duplas ligações na sua cadeia de carbonos (figura ao lado). Os saturados não contêm dupla ligação entre os átomos de carbono. Os monoinsaturados contêm uma única dupla ligação e os poliinsaturados (linolênico, linoléico e araquidônico) com duas ou mais duplas ligações. TIPOS DE ÁCIDOS GRAXOS Os saturados têm o ponto de fusão mais alto e, por isso, encontram-se na forma sólida em temperatura ambiente; as maiores fontes são as gorduras animais. Já os óleos vegetais contêm ácidos graxos mono e poliinsaturados, apresentando ponto de fusão mais baixo e são líquidos em temperatura ambiente. Uma exceção é a gordura de coco, que tem 90% de saturados e são os ácidos de cadeia média e curta os responsáveis pelo baixo ponto de fusão. O único ácido graxo que o ser humano não é capaz de sintetizar é o linoleico, por isso definido como essencial. Veja na Tabela 1 a concentração média dos principais ácidos graxos em quatro gorduras usadas na alimentação. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ÁCIDOS GRAXOS DO AZEITE Os principais ácidos graxos presentes no azeite de oliva são o oléico (56% a 83%), o linoléico, o palmitoléico, o palmítico e o esteárico e, a maioria deles, está presente como triglicéride. Na Tabela 2 pode ser visto a concentração dos ácidos graxos no azeite de oliva segundo o "International Olive Oil Council". ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Comportamento dos ácidos graxos no azeite aquecido. COMPORTAMENTO ​ O aquecimento de óleos usados no preparo de alimentos, principalmente nas frituras, mais a exposição ao oxigênio, aumenta o risco de oxidar os nutrientes desses alimentos, bem como os dos óleos, alterando o valor nutricional. A qualidade do óleo usado várias vezes na fritura depende de vários fatores, especialmente da composição do alimento submetido à fritura e do tipo de óleo usado. O azeite de oliva, pelo seu elevado conteúdo de ácidos graxos monoinsaturados e pouco de poliinsaturados, é mais estável no aquecimento. Mas nem por isso, ele deve ser reaproveitado várias vezes na fritura. Veja na Tabela 3 as mudanças na composição dos ácidos graxos do azeite "in natura" e do azeite usado na fritura. ​ Observe que o ácido graxo oléico (monoinsaturado) diminui em 35% na fritura, enquanto o linoléico (poliinsaturado) diminui muito mais, 76%. ​ É isso que justifica a maior estabilidade do azeite de oliva nas frituras. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ É sabido que quanto maior o número de reutilização do óleo usado na fritura, maior a concentração de ácidos graxos saturados, que são absorvidos pelos alimentos e não é nada saudável para o organismo. O ideal é não reaproveitar o óleo usado na fritura. Outro aspecto relevante no aquecimento dos óleos é a excreção da gordura. ​ Tentando comprovar a correlação entre o tipo e a quantidade desse nutriente excretado com a ingestão de alimentos fritos, o pesquisador MÁRQUEZ-RUIZ, G., em 1992 estudou o efeito do azeite "in natura" e do termicamente oxidado na excreção fecal de gordura. ​ Os resultados mostraram que a quantidade de colesterol nas fezes é maior quando o azeite usado está na forma "in natura" em comparação com o azeite aquecido. Entre os vários componentes da dieta, a quantidade e o tipo da gordura habitualmente usado tem recebido mais atenção, pelas várias condições patológicas associadas com este nutriente, particularmente as doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. Um fato que deve ser analisado é a diferença da qualidade da gordura "crua" e daquela que passou por algum processamento culinário. Relacionar a quantidade de gordura ingerida com a prevalência de doenças é muitas vezes difícil. Um exemplo é o caso da dieta do Mediterrâneo, conhecida como uma alimentação saudável, mas rica em gordura. ​ A explicação da menor morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares, nessa população, é a pequena quantidade de gorduras saturadas e maior de monoinsaturadas e das poliinsaturadas da série w-3, oriundas dos peixes. AS FOLHAS DE OLIVEIRA MICRONIZADAS NO AZEITE Comparativo de Ácidos Graxos entre o azeite extra virgem e o azeite extra virgem enriquecido com as folhas de oliveira A análise comparativa entre o azeite extra virgem recém prensado e o azeite enriquecido com 5% das folhas da oliveira trouxeram resultados surpreendentes. ​ Veja na Tabela 4 os resultados, embora haja uma discreta melhora de 0,6% nos Ácidos Graxos totais, é extremamente relevante a diferença entre alguns Ácidos Graxos que compõe o azeite, tendo em vista que as características intrínsecas de conservação do azeite no momento da extração vão gradativamente diminuindo com o tempo, reduzindo-se pelo efeito da própria oxidação do mesmo. ​ Porém, ao enriquecer o azeite extra virgem, mesmo que tenha sido produzido a mais de 12 meses (caso do azeite importado espanhol que serviu como base para o enriquecimento com as folhas e análise na UFMG), não só houve uma melhora na configuração total de bio disponibilidade dos Ácidos Graxos, mas alguns potencializaram-se significativamente. A análise comparativa entre o azeite extra virgem recém prensado e o azeite enriquecido com 5% das folhas da oliveira trouxeram resultados surpreendentes. ​ Veja na Tabela 4 os resultados, embora haja uma discreta melhora de 0,6% nos Ácidos Graxos totais, é extremamente relevante a diferença entre alguns Ácidos Graxos que compõe o azeite, tendo em vista que as características intrínsecas de conservação do azeite no momento da extração vão gradativamente diminuindo com o tempo, reduzindo-se pelo efeito da própria oxidação do mesmo. Porém, ao enriquecer o azeite extra virgem, mesmo que tenha sido produzido a mais de 12 meses (caso do azeite importado espanhol que serviu como base para o enriquecimento com as folhas e análise na UFMG), não só houve uma melhora na configuração total de bio disponibilidade dos Ácidos Graxos, mas alguns potencializaram-se significativamente. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ O Ácido Graxo Linoléico C18:2n6 mostrou um aumento de 138% em relação ao azeite recém prensado, acompanhado por igualmente significativas diferenças como o Ácido Palmítico C16:0 superior em 32%, e o Ácido Palmitoléico C16:1 superior em 40%. ​ Mesmo a diminuição de dois Ácidos Graxos como o Esteárico C18:0 em 18% e o Ácido Graxo Oléico em 16,5%, são pequenas quando comparados aos ganhos em relação aos três outros ácidos já mencionados. Essas diferenças conferem ao Azeite Extra Virgem enriquecido com as folhas de oliveira uma particularidade fantástica conforme veremos adiante. MAIS SOBRE O ÁCIDO GRAXO LINOLÉICO C18:2 Ao analisarmos os resultados na Tabela 4, fica patente a irrefutável melhoria nas condições graxas do azeite enriquecido com as folhas de oliveira, pois houve, conforme resultado analítico da UFMG, um aumento de 138% no Ácido Linoléico - C18: 2n6, o mais importante dos ácidos graxos no azeite de oliva, justamente promovido pela adição da folha da oliveira micronizada uma vez que, como já foi informado acima, trata-se do único ácido graxo que o ser humano não é capaz de sintetizar, o linoléico, por isso definido como essencial. Pode-se afirmar que surge uma “nova fonte” com possibilidades bem maiores e realmente bem mais expressivas na fonte de obtenção do Ácido Graxo C18:2n6 Linoléico quando aditivado ao azeite extra virgem as folhas de oliveira. ​ Além do mais se torna muito mais rico neste ácido que as tradicionais fontes encontradas em óleos de canola, girassol, soja, prímula da noite, de borragem, etc. ​ Inúmeros estudos mostram que o Ácido Linoléico C18:2n6 apresentou, em pesquisas com animais e humanos, situações surpreendentes, entre elas que pode diminuir o catabolismo muscular; aumentar a secreção de hormônio de crescimento; diminuir a taxa total de colesterol; aumentar a taxa de HDL (Bom Colesterol); aumentar a ação da insulina; otimizar o uso de oxigênio para a produção de energia (requerida para atletas); e que também pode estar diretamente envolvido na aceleração da perda de gordura corporal. ​ Uma pesquisa científica da UNIPAR – Universidade do Paraná, sobre os Efeitos Nutricionais e Metabólicos de Dietas Ricas em Ácidos Graxos Poliinsaturados para os Ruminantes e os Benefícios para o Homem, traz a seguinte nota: ​ “... O ácido linoléico, ácido octadecadienóico com duas insaturações, C18:2, possui várias formas de isômeros, no qual irão diferenciar conforme o posicionamento e a geometria das duplas insaturações, devido às modificações, este é chamado ácido linoléico conjugado (CLA). O isômero de CLA mais característico na gordura dos ruminantes, tanto no leite quanto na carne, é o C18:2 cis-9, trans-11, no qual esse conjugado específico, possui características anticarcinogênicas...” ​ A relação dos ácidos graxos no caso do Ô 6 para o Ô 3 atualmente pode chegar a proporções de até 30 partes de ômega 6 para 1 parte de ômega 3 e em algumas dietas até mesmo de 145 partes de ômega 6 para apenas uma parte de ômega 3. No leite materno, por exemplo, temos a relação de 45 partes de ômega 6 para 1parte de ômega 3. Na alimentação moderna, rica em frituras e fast foods, a proporção média é de 50 partes de ômega 6 para uma parte de ômega 3. O ideal, entretanto é que essa relação entre ômega 3 e 6 sejam as mais próximas possíveis. Essa estimativa de desequilíbrio pode trazer prejuízos à constituição cerebral além de possíveis quadros inflamatórios recorrentes pela liberação de moléculas inflamatórias de nome PG1 PG2(prostaglandinas). Na tabela abaixo encontramos os seguintes índices: OS NUTRIENTES NAS FOLHAS DE OLIVEIRA. Nos gráficos 1,2 e 3, mostro os resultados de análises realizadas pelo Centro de Química de Alimentos e Nutrição Aplicada do ITAL- Instituto de Tecnologia de Alimentos - CAMPINAS – SP. Foram três análises feitas com as folhas de oliveiras cultivadas em propriedade rural própria exclusivamente com finalidade nutricional. ÁCIDOS GRAXOS ENCONTRADOS NAS FOLHAS DE OLIVEIRA Análise : CQ 2062/2004 ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ SAIS MINERAIS ENCONTRADOS NAS FOLHAS DE OLIVEIRA ​ Análise: CQ 2062/2004 ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ VITAMINAS ENCONTRADAS NAS FOLHAS DE OLIVEIRA Análise: CQ 5035/2006 Todo este estudo tem como objetivo mostrar a possibilidade oportuna do enriquecimento do azeite de oliva com as folhas de oliveira, por tratar-se da mesma constituição, pois, da oliveira se retiram os frutos para alimentação ou produção do azeite, da oliveira se retiram as folhas, com inúmeros usos nutricionais, como chá, cápsulas, tinturas, florais, temperos, etc. Esta mesma base fito química entre as folhas, o fruto, o azeite e da própria madeira da oliveira são idênticas e igualmente ricas em micro nutrientes “preservados” como antioxidantes, vitaminas, sais minerais e de ácidos graxos. ANÁLISE COMPARATIVA CALÓRICA ENTRE O AZEITE DE OLIVA E AS FOLHAS DA OLIVEIRA As folhas da oliveira são mais interessantes em termos nutricionais e infinitamente menos calóricas como podemos ver acima. ​ Elas podem ser consumidas sem serem engordativas como o azeite de oliva. Em 100 gramas de folhas de oliveira micronizadas encontramos percentuais significativos das necessidades básicas diárias de nutrientes vegetais e não sintéticos, porém são preconizadas dosagens bem menores que variam de 1 a 5 gramas diárias, pois a biodisponibilidade dos micronutrientes contidos nas folhas da oliveira já são suficientes nestas dosagens. ​ Outro dado surpreendente foi a descoberta de um alto índice de fibra alimentar nas folhas da oliveira (50,27g em 100g), superior inclusive ao farelo de cereais (33g em 100g) proporcionalmente. ​ O azeite de oliva, como mostro abaixo, não contêm fibra alimentar alguma. ​ ANÁLISE COMPARATIVA DE FIBRA ALIMENTAR ENTRE O AZEITE DE OLIVA E AS FOLHAS DE OLIVEIRA ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ São inúmeros os estudos a respeito das fibras alimentares, que no caso das folhas da oliveira não são solúveis, portanto, regulam o trânsito intestinal e está diretamente envolvida na produção de inúmeros processos metabólicos, entre eles a produção de neurotransmissores como a serotonina. ​ Todos esses micros nutrientes são totalmente preservados pelo sistema celular vegetal e não se oxidam facilmente, diferentemente do azeite de oliva que pode se oxidar com maior facilidade dentro da própria embalagem, por exemplo: Pela ação da radiação solar. ​ Para surpresa do meio científico e acadêmico, as folhas da oliveira, conforme os gráficos anteriores contém 18 ácidos graxos, 12 sais minerais e 11 vitaminas que se desconhecia até então nas folhas da oliveira, estes estudos estão no meu livro Oliveira a Árvore da Vida. A OLEUROPEÍNA NAS FOLHAS DA OLIVEIRA E SUA GRADUAÇÃO, POTÊNCIA E SOLUBILIDADE NO ÓLEO DE OLIVA ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Uma única análise feita até o presente momento no Brasil foi realizada em Maio de 2009 pela UFMG –BH – MG, pelo Departamento de Química – Laboratório de Cromatografia a cargo da Dra. Vany Ferraz, e essa análise tiveram como objetivo mensurar quantitativamente o princípio ativo Oleuropeína (esta foi a primeira importação de oleuropeína do Brasil e foi realizada por mim. ​ Com este dado concreto podemos então comparar o índice de oleuropeína das folhas e ramos da oliveira com o índice encontrado em pesquisas internacionais no azeite extra virgem de oliva. ​ A análise e a comparação mostraram resultados surpreendentes e pela primeira vez estão sendo divulgados. Sabíamos até então que existia uma concentração maior da oleuropeína nas folhas da oliveira, mas não quanto era essa diferença entre folhas e o azeite de oliva. ​ Vejamos o que nos mostra a tabela a seguir: TABELA 8 - ÍNDICE DE OLEUROPEÍNA NO AZEITE E NAS FOLHAS DE OLIVA ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ *a-) University of Lleida - Agronomical, Forestal and Food Systems. Espain-2006 *b-) UFMG *c-) O padrão de referência para uma colher de sopa com10g é de 100 kcal (esse padrão pode variar) Em um grama das folhas da oliveira micronizadas encontramos 3,74 mg de oleuropeína, conforme nosso padrão analisado pela UFMG, e em um quilograma do azeite de oliva extra virgem a proporção é de 0, 015, conforme o divulgado em 2006 pela Universidade de Lleida na Espanha. ​ Ou seja, comparativamente as folhas e ramos da oliveira concentram um percentual vertiginosamente maior em oleuropeína se comparado ao azeite extra virgem de primeira expressão e exponencialmente menor em termos calóricos quando comparado ao azeite de oliva, o resultado é simplesmente estarrecedor! ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Diferença de 25 vezes mais oleuropeína em um grama das folhas da oliveira em relação a uma colher de sopa de azeite extra virgem. Em termos calóricos, para se estratificar a mesma quantidade de oleuropeína no azeite, seria necessário a ingestão de 25 colheres de azeite que significam 2.500 Kcal. ​ Por fim, todos os dados expostos acima confirmam que o azeite é um excelente fornecedor de ácidos graxos essenciais, mas deixa muito a desejar em relação aos antioxidantes, entretanto, na mesma árvore que dá os frutos que geram o azeite, encontra-se a maior fonte de um poderosíssimo antioxidante: a oleuropeína, que está em maior concentração nas folhas e ramos da oliveira. ​ No Azeite Folhas de Oliva®, em um frasco com 250 ml são adicionadas as folhas de oliveira micronizada, sem agrotóxico, fornecendo, portanto, incríveis 18,7mg de oleuropeína pura e no frasco de 500 ml o índice de oleuropeína é de 37,4mg! ​ Dosagens que, segundo pesquisas, são mais que suficientes para manter todo o sistema imunológico ativado, tornando a oleuropeína enriquecida com as folhas de oliveira no azeite extra virgem uma poderosa moduladora da saúde, prevenindo cânceres, reforçando as células, melhorando o sistema imunológico, protegendo o DNA, impedindo o ataque de radicais livres e muito mais. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Embora poderosa em seus efeitos, a Oleuropeína é um princípio ativo muito delicado. Ela é “solúvel” no azeite de oliva, pois, se é encontrada no azeite, ela pode ser “carreada” e “dissolvida” por este graxo que a integra totalmente em sua estrutura. Algumas situações podem degradar a oleuropeína completamente e em outros casos minimizar seu poder, por exemplo, nas azeitonas em conserva a oleuropeína se degrada por completo em função do processo produtivo e dos inúmeros ácidos e sais aplicados aos frutos para que sejam conservados e envasados. ​ Na extração a “frio” do azeite de oliva, que não é exatamente a frio, pois o sistema de extração atinge temperaturas significativas em função da moagem e principalmente da centrífuga (figura 3), a oleuropeína pode se degradar por completo a partir da segunda extração ou azeite virgem. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ CENTRIFUGAÇÃO DA PASTA DA OLIVA Centrifugação para separação da água e do óleo, no tubo de saída à esquerda, vemos um líquido escuro, tratasse da água contida nos frutos (azeitona), rica em oleuropeína, porém descartada neste processo, e à direita o azeite, em cor verde oliva. Este processo vem depois da moagem do fruto da oliveira e não é a “frio” como se imagina e sim quente devido à turbina centrífuga extratora mesmo que de uma primeira passagem pelo sistema, daí o nome “primeira prensagem”. ​ Em virtude do sistema de centrifugação a temperatura chega, em alguns casos (dependendo do fruto), a mais de 120ºC destruindo uma grande quantidade de moléculas de oleuropeína. Os ácidos graxos, porém, permanecem intactos, garantindo na primeira prensagem os excelentes níveis graxos dos frutos, entretanto, a repassagem do bagaço várias vezes pelo sistema também acabará por comprometer por completo a boa qualidade do azeite de oliva. ​ COMPOSIÇÃO FINAL DO AZEITE FOLHAS DE OLIVA® ENRIQUECIDO COM AS FOLHAS DA OLIVEIRA FRASCO COM 250 g CONCLUSÃO Este estudo comparativo mostra de forma inédita no Brasil, e acredito no mundo, quão importante foi a descoberta do enriquecimento das folhas da oliveira no azeite de oliva e ainda mais importante, que a folha da oliveira pode ser integrada ao azeite não só extra virgem, mas também ao azeite comum, melhorando exponencialmente suas características fenólicas em relação a oleuropeína, criando um conjunto extraordinariamente antioxidante quando aliado aos ácidos graxos do azeite. ​ As folhas da oliveira micronizadas podem, portanto, ser adicionadas tranquilamente ao azeite de oliva, pois são totalmente atóxicas conforme estudo da UFV-MG do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular do Laboratório de Biofármacos). ​ A oleuropeína encontrada em nossas folhas de oliveira, pelo Instituto de Ciências Exatas do Departamento de Química do Laboratório de Cromatografia da UFMG-BH, traz índices fantásticos de enriquecimento do azeite, assegurando índice mais que adequado para uma perfeita manutenção desse fenólico na saúde. O objetivo maior do enriquecimento é, portanto a melhoria nas características aromáticas, nutricionais, vitamínicas, minerais e graxas do azeite de oliva ,seja ele extra virgem, virgem ou comum, como vimos nas pesquisas realizadas pelo Centro de Química de Alimentos e Nutrição Aplicada do ITAL- Instituto de Tecnologia de Alimentos - CAMPINAS – SP. ​ A adição no azeite de oliva das folhas micronizadas da própria árvore da oliveira, é uma alternativa segura, eficaz, única e inovadora no mundo para “turbinar”, potencializar um produto tão valorizado no consumo humano, conferindo a este produto significativos ganhos nutricionais como demonstrado no estudo, consagrando ainda mais o que já é utilizado pelo ser humano há milhares e milhares de anos. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ FONTES FONTES DE PESQUISA: ​ PACETTA, F. COSMO - OLIVEIRA A ÁRVORE DA VIDA – Vida e Consciência Editora, ISBN 978-85-90717 – 80-5. Ano 2007. Cap 2 A História da Oliveira, Pág 21 a 34. ​ ITAL - Centro de Química de Alimentos e Nutrição Aplicada do ITAL- Instituto de Tecnologia de Alimentos - CAMPINAS – SP. ​ UFMG –BH –MG. LAUDO CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - LABORATÁRIO DE CROMATOGRAFIA. Solicitante: Folhas de Oliva Produtos Naturais em 05 de Maio de 2009. ​ UNIPAR - MODESTO, E.C., SANTOS, G.T., VILELA, D., GONÇALVES, G.D., MAKOTO, M. Efeitos nutricionais de dietas ricas em ácidos graxos poliinsaturados para os ruminantes e alguns benefícios para o homem. Arq. ciên. Vet. Zool., UNIPAR. 5(1): p. 119-134, 2002. ​ ASOLIVA - ASSOCIAÇÃO ESPANHOLA DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DOS EXPORTADORES E PRODUTRES DE AZEITE DE OLIVA (Asociación Española de La Industria y el Comercio Exportador del Aceite de Oliva). 2008. ​ M.j. Reed, et al., "The Role of Free Fatty Acid in Regulating the tissue Availability and the Synthesis of Sex Steroids", Prostaglandins Leukot. Essent. Fatty Acids 48 (1993): 111-116. ​ E.K. Hamalainem, et al., "Decrease of Serum Total and Free Testoterone During a Low-Fat, Higher-Fiber Diet, "J.Steroid Biochem. 18.3 (1983):369-370. ​ F.Dray,et al., "Role of Prostaglandins on Growth Hormone Secretion: PGE2 a Physiological Stimulator."Adv. Prostaglandin & Thromboxane Res. 8 (1980):1321- 1328. ​ M.L Gary, et al., "Fish Oil Prevents Change in Arachidonic Acid Cholesterol Content in Rat Caused by Dietary Cholesterol", Lipids 24.4 (1989):266-270. 5. M. Borkman, et al., "The Relantionsip Between Insulin Sensitivity and Fatty Acid Composition of Skeletal-Mucle Phospholipids",N. Engl. J. Med. 328 (1993):238-244. 6. M. Pariza, et al., "Conjugated Linoleic Acid (CLA) Reduces Body Fat" FASEB J. 10.3(1996):A560. ​ B. Phillips, "Sports Supplement Review,3 RD Issue.Copyright 1997 by Mile High Publishing, Inc. ​ SCHMIDT; A. MICHAEL - GORDURAS INTELIGENTES – ROCA Editora ISBN -78.8572.41.3077 Ano 2000 Cap.3 e 4 , pág. 27 a 42 M.-J. Oliveras-Lopez, G. Berna, E. M. Carneiro, H. Lopez-Garcia de la Serrana, F. Martin, and M. C. Lopez An Extra-Virgin Olive Oil Rich in Polyphenolic Compounds Has Antioxidant Effects in Of1 Mice J. Nutr., June 1, 2008; 138(6): 1074 - 1078. ​ Journal of Nutrition -http://jn.nutrition.org/cgi/content/abstract/136/8/2213Nutrition and Disease -The Olive Constituent Oleuropein Exhibits Anti-Ischemic, Antioxidative, and Hypolipidemic Effects in Anesthetized Rabbits1,2 ​ Protective effect of oleuropein, an olive oil biophenol, on low density lipoprotein oxidizability in rabbits - Springer Berlin / Heidelberg 0024-4201 (Print) 1558-9307 (Online) Volume 35, Number 1 / January, 2000- 10.1007/s11745-000-0493-245-54 Wednesday, November 15, 2006-Biomedical and Life Sciences. ​ THE PHENOLIC COMPOUNDS THEIR ROLE DURING OLIVE OIL EXTRACTION - Flaxseed – Transfer and Antioxidant Function - University of Lleida Agronomical, Forestal and Food Systems Doctorate Program Food Technology Department Lleida, Spain, 2006 (https://www.tdr.cesca.es/TESIS_UdL/AVAILABLE/TDX- 0324107-202437//Tleam10de11.pdf

  • ROTA DAS OLIVAS | Folhas de Oliva

    ROTA DAS OLIVAS Se você ainda não conhece uma oliveira de perto, ou não imagina o que é possível produzir com ela, venha conhecer o JARDIM DAS OLIVAS em Estiva Gerbi - SP. Você poderá conhecer um jardim de oliveiras com cerca de 370 espécies de oliveiras do mundo todo! Participar de um workshop para conhecer um pouco da história da oliveira, sobre os azeites e o uso milenar das folhas desde os primórdios da civilização, além de fazer uma deliciosa degustação de vários produtos feitos artesanalmente com a oliveira: produtos gourmet, cervejas artesanais, licores e cachaças. Também conhecerá nossos cosméticos a base de extrato de oliva. São mais 160 produtos à base da oliveira. ​ PROGRAMAÇÃO: ​ 9:00 - Recepção. Das 9:00 às 09:10h - Café. Das 9:10 às 09:40h - Workshop "A história da oliveira, azeites, folhas e seus benefícios" Das 09:40 às 10:00h - Vistação ao jardim das oliveiras, explanação e identificação dos diversos tipos de oliveira. Das 10:00 às 11:00h - Degustação dos produtos gourmet, bebidas e prova dos cosméticos. Das 11:00 ás 12:00h - Visitação a loja. INFORMAÇÕES: Capacidade: Grupos com no mínimo 15 e no máximo 50 pessoas. Data: sábados ou domingos. Horário: das 09:00h às 12:00h Como Chegar? No Roteiro das Olivas os turistas irão até a cidade de Estiva Gerbi, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Estiva_Gerbi), metade do caminho entre São Paulo- Poços de Caldas (aprox. 140 km de São Paulo pela rodovia SP 340), em mais uma hora adiante chega-se em Poços de Caldas - MG. ​ Estiva Gerbi ​ Estiva Gerbi é uma pequena e bucólica cidadezinha do interior paulista com aprox. 10 mil habitantes. Foi fundada quando da ampliação das ferrovias da baixa Mogiana paulista por volta de 1900. Depois que uma pequena olaria se transformou em uma das mais renomadas indústrias cerâmicas do país o seu nome mudou-se para Estiva Gerbi em referencia ao seu fundador Lourenço Gerbi. Até a década de 80 era um distrito da cidade de Mogi Guaçu, com a emancipação em 1991 tornou-se uma das menores cidades do estado de São Paulo. O local do primeiro olival de espécies mundiais para clonagem foi sendo lentamente desenvolvido ao longo de mais de 20 anos cujas pesquisas motivaram a publicação de um livro, que é referência para muitas pesquisas em universidades de todo país e de um universo de produtos. Para incluir em sua viagem o roteiro das oliveiras, solicite um orçamento e agende com antecedência a sua visita. ​ Obs. Se você trabalha ou conhece empresas de turismo, para grupos temos condições especiais. ​ Veja nos links abaixo depoimentos de alguns dos grupos que já participaram: https://www.youtube.com/watch?v=pTj77IXIm1Q https://www.youtube.com/watch?v=QcwRVnEQjDg https://www.youtube.com/watch?v=E7Nodc-B3Xs&t=7s https://www.youtube.com/watch?v=XPTKi3aCVgw

  • Extratos das folhas da oliveira | Folhas de Oliva

    EXTRATOS DAS FOLHAS DA OLIVEIRA PODEM REDUZIR DETERIORAÇÃO DE CARNES. Extratos das folhas da oliveira podem reduzir deterioração de carnes. Por Stephen Daniells, 05-Jun-2009 Segundo uma nova pesquisa, extratos ricos em polifenóis de resíduo das folhas da oliveira (oleuropeína) podem reduzir a formação de sabores sabridos em carnes em até 80 por cento. De acordo com resultados publicados no periódico Food Chemistry, o extrato das folhas da oliveira obtido por extração aquosa das folhas da oliveira teve um desempenho muito superior ao de um antioxidante comercial obtido de vinho (resveratrol). “O extrato de polifenóis das folhas da oliveira inibiu de forma significativa a oxidação de lipídios em carne moída bovina e suína pré-cozida. O efeito antioxidante aumentou com a dose e foi mais elevado na carne bovina que na suína”, segundo Sharon DeJong da Food Science Austrália e Maria Cecilia Lanari do Conselho Nacional da Argentina para Investigação técnica e Científica (CONICET). Processos de oxidação em alimentos podem levar a deterioração organoléptica de gosto, cor e textura. A indústria de alimentos está ciente disso há muito tempo, e tem cada vez mais buscado soluções naturais, ao invés de aditivos artificiais, tais como o butilhidroxianisolo (BHA) e o butilhidroxitolueno (BHT), para aumentar a vida de prateleiras de produtos com sabor mais suave. De acordo com um relatório de 2003 da Frost and Sullivan, o mercado de antioxidantes sintéticos está em declínio, enquanto que os antioxidantes naturais, tais como extratos herbáceos, tocoferóis (vitamina E) e ascorbatos (vitamina C) estão em alta, impelidos pela aceitação de desejo do consumidor e um acesso mais fácil ao mercado. A pesquisa se valeu dessa tendência e verificou que o hidroxitirosol e o ácido caféico, entre outros estavam entre os principais contribuintes para a atividade antioxidante, porém a descoberta de que a oleuropeína, advinda do extrato das folhas da oliveira, que mostrou ser muito mais eficaz, permitirá novas orientações sobre as atividades antioxidantes destes extratos e o seu uso comercial. Foram executados testes em carne bovina e suína pré-cozida e os extratos polifenóis crus foram acrescentados em uma dosagem de 50 ou 100 mg de equivalentes de ácido gálico (GAE)/kg carne. Usando o ensaio de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) para medir o grau de oxidação de lipídios, DeJong e Lanari reportam que o extrato das folhas da oliveira reduziu a formação de TBARS de 63 a 83 por cento na carne bovina e de 47 a 66 por cento na carne suína. Quando comparado a extratos de chá verde e vinhos disponíveis no Mercado, o melhor desempenho observado foi o do chá, enquanto que o extrato de vinho teve o desempenho menos efetivo, porém ambos muito distantes dos resultados encontrados com as folhas da oliveira. O extrato de vinho comercial foi preparado por extração aquosa de casca de uvas tintas (Vitis vinifera), enquanto que o extrato de chá verde foi o Polyphenon 30, fabricado pela Mitsui Norin Ltd., Japão. Fonte: Food Chemistry Volume 116, Número 4, Páginas 892-897 “Extracts of olive polyphenols improve lipid stability in cooked beef and pork: Contribution of individual phenolics to the antioxidant activity of the extract” Autores: S. DeJong, M.C. Lanari

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